Nova York foi infestada por uma doença desconhecida que erradicou grande parte da população, cabe a você salvá-la.
Se o exército norte-americano tivesse uma armadura como a Nanosuit 2, estaríamos todos perdidos. Em “Crysis 2”, você não controla um personagem, mas sim uma arma. A protagonista é uma carapaça que proporciona defesa, ataque, equilíbrio e agilidade o jogo todo.
Há dois fatores que tornam as coisas muito mais interessantes e diferentes do que em qualquer outro FPS. O primeiro deles é a “locomotiva”, já apresentada, chamada Nanosuit 2, que fornece tudo o que um soldado precisa para aniquilar tudo que cruze a sua frente.
O segundo é a CryEngine 3, motor que dá um show à parte aos gráficos, texturas e efeitos de luzes nos cenários. Portanto, aquela velha história de “será que roda ‘Crysis’?” continua firme e forte. Para jogar sem problemas, você precisa de um computador poderoso que aguente rodar em uma taxa boa de quadros por segundo, para que ele se apresente com toda a pompa que oferece. No entanto, diferente do título original, também é possível aproveitar do game nas versões para Xbox 360 e PlayStation 3, que com certeza oferecem os melhores gráficos já vistos em um FPS.